Não gostamos de olhar para uma marca e pensar: Eu preciso disso? 
Sim, você precisa disso! Ou melhor, o seu cachorro precisa disso! Não estamos vendendo um conceito e sim entregando o melhor produto. Partindo desse ponto, o que buscamos durante toda a nossa jornada foi criar uma marca leve, que gera pertencimento e orgulho. 
Por que sabemos, uma vez que o seu cão fizer parte dessa Sociedade, ele nunca sairá!

O cliente nos deu grandes desafios para o naming, já que pediu um nome que fosse inusitado, soasse familiar e que pudesse ser traduzido sem perder o sentido. E pra gente, criar nome é sempre a parte mais complexa do projeto, já que é a primeira palavra da história. Ele não tem a função de dizer o que é o produto, mas o dever de passar o sentimento certo para o negócio. 
O nome Sociedade Canina estava alinhado com a estratégia da marca e tinha um tom de voz que desperta a curiosidade. Nos permitiu em vários desdobramentos da marca usar isso como uma faisca de criatividade para coisas maiores.

Tentamos por em tudo o que fazemos uma pitada de estranheza, e aqui não foi diferente. Quando olhamos os elementos que compõe a identidade separadamente cada coisa tem um estilo e funciona isoladamente. Por exemplo, a tipografia da identidade é sóbria, neutra e com um toque retro, enquanto as ilustrações adicionam um sentimento enigmático, divertido e até esquisito, já a direção fotográfica contrapõe esse sentimento descontraído mostrando o que seu cão realmente está comendo. 
Vemos marcas quase como pessoas, elas são cheias de histórias, têm repertório vasto e nunca acordam do mesmo jeito. Marcas vão além de manuais, elas expressam sentimentos e evoluem diariamente. 
Estamos ansiosos para ver os caminhos que a Sociedade Canina vai trilhar.